terça-feira, 22 de dezembro de 2009

BOAS FESTAS!

A todos os amigos e leitores que me acompanharam durante o ano corrente, desejo Boas Festas e um 2010... Literalmente Fantástico, repleto de sonhos, realizações, conquistas e muita criatividade.

Abraços a todos e no ano que se aproxima, trarei muitas novidades!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Entrevista com Duda, Ciça e Rogério, de Os Guardiões do Tempo

Olá, Pessoal. Conforme havia anunciado, muitas novidades inéditas serão apresentadas neste blog. E para dar início, trarei uma série de entrevistas com os principais personagens de meus livros. E a primeira delas é com o trio de jovens de Os Guardiões do Tempo: Duda, sua irmã, Ciça, e seu amigo Rogério.
Então, vamos começar e perguntar... mas o que está acontecendo ali atrás? Só um instante, pessoal; parece que temos um probleminha aqui. Aguardem, já voltamos.

– Ahn... ei, turma, o que está acontecendo?

– O que está acontecendo é o seguinte: o Rogério...
– Eu, não! A culpa é toda do Duda e...
– Fiquem quietos vocês dois; deixa que eu explico pro nosso entrevistador.
– Então vamos lá, Ciça, o que está havendo?
– Olha seu escritor entrevistador, acontece que há três bancos aqui para nós, por sinal, uma pobreza, né? Bem que merecíamos poltronas e...
– Também acho! Poltronas iriam ser bem melhor!
– É, bem melhor!
– Tá, ele já entendeu. Mas continuando, temos três bancos e o Duda quer sentar no do meio, pois diz que é o personagem principal do livro e essas coisas de estrela, sabe como é, né, seu entrevistador? Bom, o Rogério diz que ele também é principal e quer porque quer se sentar também no do meio e...
– Claro que sim! Eu faço um monte de coisas naquela aventura e sou o que mais se ferra, então mereço, sim!
– Merece nada, tatu! Você é resmungão, isso sim!
– Tatu é o seu nariz! E eu não sou resmungão; só reivindico meus direitos!
– Reivindico? Deu para decorar o dicionário, agora, é?
– Ei, não vem com essa, não! Minha professora fala que sou muito bom de Português, tá sabendo?
– Iiii, queria ver o que diz seu professor de Matemática!

– Ahn... garotos, só um momento, ahn... eu disse UM MOMENTO!

– Nossa, como ele é estressado!
– Nem imagino como consegue ser escritor. Pelo visto, não tem a mínima paciência. E já apela pros berros. Mas também, é adulto, né?
– Concordo, Duda. Esses adultos estão por fora. E depois, a culpa é toda nossa, caraça!

– Certo, certo, desculpem-me. É que não estou acostumado a intermediar discussões e...

– Tá louco? Mas quem estava discutindo? Você estava discutindo, Rogério?
– Eu não. Por que iria discutir com você, Duda? Sei lá, sabe como é; escritores são meio estranhos, vivem no mundo da fantasia.
– Só pode ser, pois nem deixou a Ciça terminar de falar e...

– Eu não deixei? Mas foram vocês...

– Tá vendo? Já vai dizer que a culpa é nossa.

– Certo, certo, vamos deixar isso de lado e voltarmos àquilo que a Ciça estava dizendo. Quem sabe assim, podemos começar nossa entrevista.

– Ah, ainda bem que alguém se lembrou de mim! Olha Duda, agora que somos famosos, acho que teremos entrevistadores melhores, daqui para frente.

– Eu ouvi isso, Ciça!

– Tá bom, seu escritor, deixa prá lá. Bom, o que eu estava tentando dizer é que, nessa história de se sentar no banco do meio, quem deve, sou eu!
– Ei, por que você?
– É por que você?
– Porque eu sou menina e TENHO PREFERÊNCIA!
– Não vem berrando, não, que eu sou seu irmão mais velho!
– É, e eu sou seu amigo mais velho e amigo do seu irmão mais velho!

– Rapazes, rapazes, vamos acalmar os ânimos. Na minha opinião, a Ciça está certa. Damas escolhem e, afinal, você são educados cavalheiros, não são?

– Eu não disse? O banco do centro é MEU!
– Cavalheiros... tô sabendo!
– Por que todo escritor é puxa-saco de personagens femininos, hein?

– Eu ouvi essa, Rogério!

Bom, retornando, pessoal que nos acompanha, após uns pequenos inconvenientes técnicos, vamos dar início à nossa histórica entrevista com os personagens centrais de Os Guardiões do Tempo. E como primeira pergunta, gostaria de saber de vocês...

– Ei, seu escritor entrevistador, eu tenho uma pergunta para fazer.

– Mas, Ciça, você não deve me interromper, e na entrevista, quem faz as perguntas sou eu e...

– E, nada! Que história é essa de me fazer ser a irmã mais nova do chato do Duda?
– Ei, eu não sou chato! Você é que é pentelha!
– É chato, sim, como todo irmão mais velho. Chato e chato! E o meu amigo Rogério pode confirmar.
– Só, Ciça; ele é muito chato, mesmo!
– Ah, agora tá de complô contra mim?
– Tá vendo, seu escritor entrevistador? Já vem ele com essas criancices de complô e tal.
– E pode esperar que, em seguida, vai vir aquela história dos desenhos animados que ele assiste à tarde e...
– Eu não assisto DESENHOS ANIMADOS, TATU!
– Tatu é você! E assiste sim! A Ciça sabe!
– Ô, das letras; por que você não me fez filho único e sem amigos?
– Não vem não, Duda. Eu é que ia fazer essa pergunta!
– Mas não fez. Quem fez fui eu!

– PAREM! Rogério, nem se atreva a dizer qualquer coisa!

– Tô dizendo que esse cara é estressado.

– Cochichar também não!

Ahn... desculpem-me, pessoal, mas nossos entrevistados estão um pouco agitados, mas agora já está tudo resolvido, e tenho certeza de que você, leitores, aguardam ansiosamente pelas perguntas. Então, garotos, não vamos deixar os leitores esperando, certo?

– Claro, os leitores são legais.
– Aposto que muito deles sabem fazer personagens melhor que esse entrevistador, hein, Duda?
– He he, pode apostar, Rogério!

– Ahn, ahn! Nossa primeira pergunta é aquela que muitos leitores ficam imaginando. Como é ser um personagem central em um livro? Duda, a palavra é sua.

– Primeiramente, quero dar um alô para todos os leitores e um especial para nossos amigos de Santa das Oliveiras. Quanto à questão, só posso dizer que é um sonho, literalmente falando. O personagem central é aquele que vive o máximo de emoção. Claro que tem certos escritores (que nem vou dizer de quem estou falando, porque não precisa, pois os leitores são inteligentes) que ADORAM criar situações complicadas para a gente. Mas tirando certos inconvenientes, a gente sai por cima.

– E, Ciça, como foi participar de uma trama como Os Guardiões do Tempo?

– Antes de tudo, um beijão aos leitores! Eu diria que foi ótimo. Pude mostrar meu lado aventureiro e interagir com outros personagens bastante fortes, como o seu Chiclete. Claro que, como o Duda disse, tem autor que não se toca e cria um personagem com um nome impronunciável, tudo porque ele acha engraçadinho, mas não é ele que tem de ficar se digladiando para conseguir dizer o nome! Mas tirando certas situações complicadas, algumas deram medo de verdade, a trama não deu espaço para monotonia.

– E você, Rogério? A princípio, você nasceu como um personagem quase secundário, para dar apoio aos outros dois. Faz idéia de como cresceu tanto, a ponto de rivalizar e até superar, em alguns aspectos, a popularidade dos irmãos?

– Olá prá vocês, pessoal! Bom, obviamente, muito se deve ao meu charme!
– Charme?
– Que charme, tatu?
– Êêêê... dá para vocês dois ficarem quietos? Basta chegar a minha vez e já começam, caraca? Mas voltando a questão, tem também o meu vigor que...
– E desde quando comer muito é vigor?
– Duda, cê tá provocando! E não vem com risinhos, Ciça! Tá vendo seu escritor entrevistador? Depois falam que sou eu que implico!

– Ciça; Duda! Vamos deixar o Rogério falar.

– Como ia dizendo, além de meu charme, tem meu vigor. Eu nunca paro e estou sempre pronto para qualquer coisa. Mas é lógico, como não poderia ser diferente, teve um certo autor que me fez passar pelos piores momentos da história, vou te contar! Mas apesar disso, fiquei satisfeito em crescer muito em importância e tenho certeza de que muitos leitores irão torcer por mim.

– Perfeito. Agora uma questão para os três. Qual parte da trama foi mais difícil? Vou começar pelo Rogério.

– Aquela de me fazer assistir aula nas férias foi de doer, mas a pior é aquela outra. Cara, você é muito mau. Tava querendo matar a gente de medo?
– Não só a gente, Rogério, mas os leitores também.
– Concordo, Ciça. Caraca, que fria foi aquela!

– E você Duda, também pensa assim?

– A trama tem várias passagens angustiantes, mas essa aí, é de meter medo, mesmo. E eu ainda tive de sentir aquilo de perto. Realmente, você é muito mau com seus personagens!

– Que nada. Eu sabia que vocês dariam conta e...

– Dar conta? Se não tivesse acontecido o que aconteceu, não estaríamos aqui para comentar a história!

– Mas o bom é que estão, então, tudo correu muito bem... ou quase.

– É, ou quase. Nisso, todos nós concordamos. Mas isso é outra história, né?

– Verdade, Duda. E só dependerá da vontade dos leitores para que ela venha à tona.

– Então, terminamos?

– Infelizmente sim. Aqueles incidentes tomaram boa parte de nosso espaço, então... mas agradeço a presença de vocês e se fizerem sucesso esperado com os leitores, certamente voltarão para uma nova entrevista. Uma última palavra, Duda?

– Pessoal, não deixem de escrever o que acharam desta entrevista, aí embaixo. Vamos adorar receber mensagens de vocês.

– Ciça?

– Se alguém quiser escrever alguma coisa especial para mim, vou adorar.

– Rogério?

– Podem perguntar qualquer coisa, que responderei, sem problemas. E se alguém quiser me convidar para uma pizza... demorou!
– Mas até na hora de se despedir você pensa em comida, tatu?
– Tatu é o seu nariz, Duda!
– Ah, você é um comilão!
– Nem vem, Ciça! Todo mundo sabe que estou em fase de crescimento, e para tanto, preciso me alimentar bem e...
– Nós já sabemos! Nós já sabemos um milhão de vezes!!!!

Bom, pessoal, é isso. Vamos deixar esses três “conversando amigavelmente” e sair de fininho. Espero que tenham gostado. Até a próxima!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

4º. ENCONTRO FONTES DA FICÇÃO








quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Fotos de Lançamento de OS GUARDIÕES DO TEMPO

Olá, Pessoal!

Nada como fotos exclusivas e inéditas, para inaugurar um blog. Estas, somente aqui, por enquanto.

Grande abraço!













Lançamento de Draculea



Estive presente no lançamento da coletânea, organizada pelo escritor e pesquisador Ademir Pascale, Draculea - O Livro Secreto dos Vampiros, o qual tive o prazer de prefaciar.

Mais fotos, aqui:
Livro Draculea à venda na Saraiva http://www.saraiva.com.br/ , Cia dos Livros http://www.ciadoslivros.com.br/ e All Print http://www.allprinteditora.com.br/ .


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Lançamento - Os Guardiões do Tempo



Venha conhecer e se encantar com Duda, Ciça, sua irmã, e o amigo Rogério, e juntos viver uma aventura fantástica no Tempo e no Espaço.

Voe para o futuro e participe de uma corrida através da galáxia, para desvendar um mistério e encontrar as pistas escondidas de um enigma, com mil perigos à espreita. Os três garotos são a única esperança para salvar a Terra e o Império Galáctico.

Nelson Magrini por Nelson Magrini:

Nelson Magrini é Engenheiro Mecânico, estudioso e pesquisador em Física, com ênfase em Mecânica Quântica e Cosmologia. Escritor, professor e consultor em Gestão
Empresarial e Cadeira Logística, além de Agente Literário, com serviços de Revisão Ortográfica e Gramatical, Preparação de texto (Copy Desk), Leitura Crítica e outros.


É autor de CEIFADORES – Anjo a face do mal II, ANJO A Face do Mal e Relâmpagos de Sangue (Novo Século Editora), de Os Guardiões do Tempo (Giz Editorial) e de ter participado das coletâneas Amor Vampiro, com o conto Isabella (Giz Editorial), e Anjos Rebeldes, com o conto Em Nome da Fé (Universo Editorial). Foi elaborador e colaborador do Fontes da Ficção.

nelson_magrini@yahoo.com.br